Dentro da “segunda geração” de filósofos que compõem a Escola Frankfurt, deve-se dar ênfase para o alemão Jürgen Habermas (1919- ), responsável por abordar de maneira inovadora a experiência da modernidade; criar uma teoria de emancipação, denominada Ação Comunicativa; e pensar em alternativas democráticas para além da representativa. Sua análise centrada na linguagem está compreendida na virada linguística do século XX.
As contradições da modernidade são um constante objeto de críticas para diversas correntes teóricas, dentre elas uma de grande destaque é a Escola de Frankfurt, a qual se inspira na crítica à modernidade de Weber para criticar a racionalidade e, entre tantas outras pautas discutidas, faz apontamentos à arte e a forma como ela e a mídia são manipuladas e, simultaneamente, manipulam os sujeitos.