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Escola de Frankfurt: Habermas e a ação comunicativa

Dentro da “segunda geração” de filósofos que compõem a Escola Frankfurt, deve-se dar ênfase para o alemão Jürgen Habermas (1919- ), responsável por abordar de maneira inovadora a experiência da modernidade; criar uma teoria de emancipação, denominada Ação Comunicativa; e pensar em alternativas democráticas para além da representativa. Sua análise centrada na linguagem está compreendida na virada linguística do século XX.
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Advérbios

Em mais um capítulo da nossa saga “Conhecendo a Morfologia”, trataremos dos advérbios. Essa classe de palavras é…
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Escola de Frankfurt e a Indústria Cultural

As contradições da modernidade são um constante objeto de críticas para diversas correntes teóricas, dentre elas uma de grande destaque é a Escola de Frankfurt, a qual se inspira na crítica à modernidade de Weber para criticar a racionalidade e, entre tantas outras pautas discutidas, faz apontamentos à arte e a forma como ela e a mídia são manipuladas e, simultaneamente, manipulam os sujeitos.
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Vacina

Desde o início da pandemia causada pelo coronavírus, o assunto mais comentado no mundo inteiro tem sido o…
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Michel Foucault no Enem

Michel Foucault (1926-1984), importante filósofo francês contemporâneo, foi influente em diversas áreas do conhecimento, como na filosofia, psicologia,…
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Adjetivos

Na coluna de gramática anterior, tratamos dos substantivos, a classe de palavras que dá “nome” às coisas, como…
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O movimento abolicionista no Brasil

O Abolicionismo foi um movimento político que lutou contra as estruturas escravocratas dos séculos XVIII e XIX. Iniciou-se na Europa, mas posteriormente foi disseminado para o resto do mundo. No Brasil ele apenas ganhou força no século XIX, quando a população negra brasileira intensificou sua luta e conquistou gradualmente a libertação.
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Kant e o criticismo

Immanuel Kant (1724-1804) foi um importante filósofo alemão que desenvolveu uma teoria inovadora: o criticismo. Uma tentativa de superação da disputa entre os racionalistas e os empiristas, a qual parte do pressuposto de que o conhecimento só é possível a partir da combinação entre fenômeno e razão. Para alcançar esse projeto, Kant propôs uma Revolução Copernicana na Filosofia, caracterizada por pensar não a partir dos objetos, mas do sujeito.